Teatro
Tebas Land
Um dramaturgo entrevista um parricida num campo de basquetebol de uma prisão. O dramaturgo convida o parricida a interpretar-se a si mesmo. O personagem do dramaturgo conta a história em dois planos narrativos: a prisão onde se desenvolve a ficção e o teatro onde a ficção é representada, utilizando este procedimento para actualizar o mito de Édipo no teatro contemporâneo.
4 Dez a 7 Dez 2025
A encenação de Rubén Sabbadini destaca-se pelo jogo de espelhos criado ao fundir personagem e intérprete: o parricida e o actor que o interpreta são representados pela mesma pessoa, questionando assim a fronteira entre realidade e ficção. Nesta multiplicidade de planos, a peça propõe um debate poético sobre um dos temas essenciais do teatro actual: o conflito entre Apresentação e Representação.
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