Transições Democráticas

2011, o ano da Irmandade Muçulmana

Este artigo discute a ascensão dos movimentos islâmicos no Médio Oriente, a influência crescente da Irmandade Muçulmana e dos salafitas, assim como a expectativa de que os partidos de cariz religioso vençam as primeiras eleições nos novos regimes, com a Irmandade Muçulmana a assumir o poder em países como Tunísia, Marrocos e possivelmente no Egito. São exploradas as possibilidades de a Irmandade Muçulmana seguir o exemplo turco, ao integrar o mundo islâmico com um estado laico e democrático. A autora conclui que a vitória destes partidos traz consigo a responsabilidade de demonstrar capacidade para governar, ao enfrentar desafios como a corrupção e problemas económicos e sociais.

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Data
2011-12-24
OBS
págs.
Dimensão do suporte
2 págs.
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