A chegar de mais uma volta pela Áustria, a convite da ConcertHouse de Viena, com a sala Mozart esgotada, os OqueStrada vão atracar no Cais do Sodré para um muito aguardado concerto no Titanic Sur Mer com o seu mais recente trabalho "AtlanticBeat mad'in Portugal" (vencedor do prestigiado Prémio José Afonso 2015). 

Neste concerto no “Titanic”, os OqueStrada estreiam uma versão remixada e contam com convidados muitos especiais incluindo o capitão do navio, Manuel João Vieira.

“Vem de longe a nossa relação com o Manuel João – diz Marta Miranda - e a sua antiga casa Cabaret Maxime foi uma das primeiras de Lisboa a receber-nos com muito amor”.
"Há tempos que o Manuel João nos desafiava a estrearmo-nos na sua nova casa, o Titanic Sur Mer, mas durante tempos não nos foi possível por uma agenda internacional preenchida. Finalmente, podemos aceitar o convite e... aí vamos Tejo fora!"

Depois desta despedida lisboeta do ano, em memorável concerto atlântico, os OqueStrada rumam a Norte para a despedida final de 2016, antes de se lançarem na elaboração de novo trabalho que prometem vai rasgar novos horizontes sonoros.

Breves Referências:
OqueStrada iniciou um poderoso movimento acústico urbano que deu cartas para criar um novo paradigma na estética musical portuguesa, com a sua sonoridade única a destacar-se no circuito de referência internacional de novos projetos entre o pop acústico e o erudito. 

Lançam o primeiro Ep oficial em 2006 pela editora independente Ananana já como projeto de culto. Em 2009 lançam o Lp "TascaBeat o sonho português" disco de platina, selo SonyMusic. Passam a atuar nos melhores palcos e festivais europeus, são o xuxu dos programadores de diversos países e a sua fama chega aos ouvidos da Comissão do Prémio Nobel da Paz que os convida para a cerimónia na Câmara de Oslo e simultaneamente para o concerto oficial do evento transmitido em directo para mais de 100 países. Tornando-se assim o primeiro artista e, único até à data, a ter honra de marcar presença em tão prestigiado evento mundial.

Em 2014 lançam também com label Sony Music "AtlanticBeat mad'in Portugal" vencedor do prestigiado Prémio José Afonso como disco do ano 2015.

Sobre o “AtlanticBeat Mad’in Portugal”: 
“(…)AtlanticBeat dá-nos o tom, a pausa e o timbre. Dá-nos a vontade de viver, contra tudo, contra todos, os que nos enredam e afundam o destino.
AtlanticBeat, épico e magnífico, faz o devir acontecer. Aqui e agora, comme il faut!
Portugal merece! OqueStrada, we love you!”

ANA FERRÃO - RADAR

“Os Oquestrada são essa espantosa orquestra portátil que nos abre, no peito, uma janela para que o coração veja.
São os mesmos Oquestrada que, há anos, cantaram na cerimónia de uma entrega de prémios Nobel. 

Outra ideia, finalmente!, para Portugal. 

A deles. 

Deitar poeticamente fogo ao Mar da Palha. 

Acender o Atlântico. 

E aí está este belo álbum Atlantic Beat Mad`in Portugal. Com faixas, por exemplo, como o Sweet old country e o Resgate. 

Portugal não como porta dos fundos (europeus), mas como varandim da Europa. 

Como varandim do Atlântico. 

Onde os colarinhos brancos não nos podem ir burocraticamente enforcar. 

Varandim que dá para o Atlântico. 

Isto é, para onde nos começou o Mundo. 

Chorar mas dançando. Ao mesmo tempo. E por isso rindo. Talvez também assim memória da Pina Bausch e das suas Danzas. 

Um canto salgado. 

Partir.

Arrancar.

Portugar.

Resgatando-nos e resgatando isto. Este querido isto. 

Expressamente prolongando a liberdade de Pessoa, de Amália, de António Variações. 

O Portugal atlântico. 

Outro Portugal assim para esta velha ideia de que somos Nação. Já éramos. Já seremos. (…)”

 ARTUR PORTELA no JORNAL I 

"É um som “sem retenção fiscal”!
“Já está na rua o segundo álbum dos OqueStrada. Pelo aspeto, o segundo filho foi alvo de grandes cuidados estéticos, por isso estava ansioso por verificar o que sai da rodela lá dentro. Pois que se poucos duvidavam do génio destas pessoas, aqui comprova-se que ao génio e humor soma-se a maturidade sonora. Este AtlanticBeat é um disco que conserva todo o ADN dos OqueStrada mas aprofunda a sonoridade num registo mais maduro. Todo o ambiente teatral e cinematográfico é tornado mais denso e complexo com arranjos sonhadores e que trazem paisagens e viagens à cabeça de quem ouve.

MIGUEL MATOS in UMBIGO

“AtlanticBeat não tarda nada em todos os corações atlânticos, batendo pela alma de uma Europa e de um Mundo por vir.”

MÁRIO CAEIRO