Relações com os países africanos, Timor e Macau
Em Defesa da Latinidade – Gary Ngai
É defendida a tese de que a identidade própria de Macau, assente na tolerância a vários níveis, nomeadamente a religiosa, é um património que importa salvaguardar. A cultura macaense é fruto da coexistência, em mútuo respeito e tolerância, das culturas chinesa e portuguesa. Com a passagem de soberania, importa não abandonar a integridade da especificidade cultural de Macau. Apenas assim se respeitará o princípio “Um país, dois sistemas”.