"É de Cultura como instrumento para a felicidade, como arma para o civismo, como via para o entendimento dos povos que vos quero falar"

Efemérides

Lançamento da Revista Presença - Folha de Arte e Crítica

A publicação Presença - Folha de Arte e Crítica foi uma das mais influentes revistas literárias portuguesas do Século XX. Foi lançada em Coimbra, a 10 de março de 1927, sendo publicados 54 números até à sua extinção em 1940.

João Gaspar Simões e Branquinho da Fonseca fundaram em 1927 aquela que seria a mais famosa das folhas coimbrãs, dirigida pelos dois e por José Régio. Branquinho da Fonseca abandonou a direção da revista na edição nº 27, em 1930, por considerar haver imposição de limites à liberdade criativa, um gesto geralmente entendido como uma reação ao ascendente de Régio. A partir do n.º 33 e até novembro de 1938 a revista passou a contar com a presença na direção tripartida de Adolfo Casais Monteiro. No ano seguinte a revista foi reformulada, iniciando-se uma nova série com um formato maior e com mais páginas. O secretário da revista é Alberto de Serpa mas publicam-se apenas dois números, novembro de 1939 e fevereiro de 1940. A Presença acabaria por extinguir-se por desavenças ideológicas entre Gaspar Simões e Casais Monteiro.
Colaboraram na Presença, para além dos homens do Primeiro Modernismo, Adolfo Correia Rocha, mais tarde conhecido pelo seu pseudónimo Miguel Torga, Aquilino Ribeiro, Edmundo de Bettencourt, Carlos Queiroz, Júlio / Saul Dias e toda uma geração de poetas, prosadores, pensadores e artistas plásticos, justamente chamada "a geração da presença", ou dos presencistas.

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