"É de Cultura como instrumento para a felicidade, como arma para o civismo, como via para o entendimento dos povos que vos quero falar"

Efemérides

Morte de António Feijó

A 20 de junho de 1917, morreu o poeta e diplomata português António de Castro Feijó.

(Ponte de Lima, 1 de junho de 1859 - Estocolmo, 20 de junho de 1917)

Como poeta, António Feijó é habitualmente ligado ao Parnasianismo e o final da sua obra tende a um certo tom fúnebre.
Deixou uma obra reveladora de tendências diversas, entre o Parnasianismo, o Romantismo, o Decadentismo e o Simbolismo, e influências ecléticas, que vão de Leconte de Lisle, Théodore de Banville e Gautier a Vítor Hugo, de Leopardi a Baudelaire, de Guerra Junqueiro a João Penha.
As suas últimas obras, particularmente a coletânea póstuma Sol de inverno, editada em 1922, espelham o lirismo sóbrio, o simbolismo depurado, os motivos melancólicos, outonais, e os temas da saudade e da morte, que são algumas das características da obra de António Feijó.

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