"É de Cultura como instrumento para a felicidade, como arma para o civismo, como via para o entendimento dos povos que vos quero falar"

Efemérides

Morte de D. Pedro I

No dia 18 de janeiro de 1367 faleceu, em Estremoz, o rei D. Pedro I de Portugal.

(Coimbra, 8 de abril de 1320 – Estremoz, 18 de janeiro de 1367)

Apelidado de o Justiceiro ou o Cruel, foi o Rei de Portugal e Algarves de 1357 até sua morte. Era filho do rei Afonso IV e sua esposa Beatriz de Castela.
Casou por procuração, em 1336, com D. Constança Manuel, filha do fidalgo castelhano D. João Manuel e de D. Constança de Aragão. Contudo, a bênção nupcial apenas lhes foi dada em 1340, na Sé de Lisboa, depois de D. Afonso XI de Castela ter deixado D. Constança sair do reino. Com ela veio também para Portugal D. Inês de Castro, cuja ligação amorosa com o infante viria a provocar forte conflito entre ele e D. Afonso IV.
Após o assassínio de D. Inês de Castro, D. Pedro revoltou-se contra o seu pai, assolou diversas terras a norte do Douro e chegou mesmo a tentar tomar o Porto. O acordo de paz entre D. Pedro e seu pai foi firmado em Canaveses em agosto de 1355, tendo desde logo D. Afonso IV delegado em D. Pedro grande parte do poder.
Aclamado rei em 1357, Pedro anunciou em Cantanhede, em junho de 1360, o casamento com Inês, realizado em segredo antes da sua morte, sendo sua intenção a ver lembrada como Rainha de Portugal. A promessa de perdão aos responsáveis pela morte de Inês foi esquecida; este facto baseia-se apenas na palavra do rei, uma vez que não existem registos de tal união.




 
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